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D. Jorge Ferreira da Costa Ortiga | 1 Out 2004
Unidos no carinho pelos sacerdotes
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Unidos no carinho pelos sacerdotes Jantar de angariação de Fundos para a Casa Sacerdotal Vindos de vários pontos da Arquidiocese de Braga, encontramo-nos, aqui, como amigos de sacerdotes e da Igreja. É este denominador comum que sublinho e, nesta certeza, saúdo a cada um com simpatia sincera e fraterna. Bem-vindos a este local e a este jantar e um muito obrigado pela vossa presença. Todos sabem que estamos a suscitar um empenho para que a dimensão vocacional esteja presente em todas as nossas iniciativas pastorais. Vivemos, com efeito, um Ano Vocacional. Procurando suscitar continuadores da missão de Cristo, para O imitar segundo a plurifacetada riqueza de carismas, olhamos para os sacerdotes diocesanos e quisemos acolher um desafio de lhes proporcionar tranquilidade quanto ao seu futuro para que possam gastar a vida, com alegria, no presente. Deus não abandona aqueles que ama. Em todas as horas lhe concede a dignidade de vida característica dos Seus filhos. O quotidiano do sacerdote diocesano, repleto de tantas alegrias e consolações, está marcado por uma igualdade comum a qualquer cidadão, uma vez que o seu estatuto social que muitos consideram ou consideravam de privilégios, está ultrapassado. Permanentemente se debatem com perplexidades e preocupações existenciais que nem todos conseguem identificar. Muitas vezes, porque mergulhados numa comunidade, à qual se entregam, experimentam a incompreensão através dum estilo de vida que, em contraste com a mentalidade moderna, suscita criticas. Era bom que as comunidades procurassem reconhecer que a vida dum sacerdote diocesano nem sempre é fácil. É um mundo diferente que aparece e se desenvolve. Se à complexidade do quotidiano, que normalmente aceitam com generosidade que impressiona, acrescentaremos a problemática característica da velhice ou doença, estamos a reconhecer a urgência duma casa que dê tranquilidade a quem trabalha e serenidade e paz a quem dela pode usufruir. A construção desta Casa Sacerdotal não se deve a estudos financeiros resultantes dum capital acumulado por hipotéticas receitas. O capital é o reconhecimento do trabalho dos sacerdotes como um valor para a sociedade. Os estímulos têm sido diversificados e a vossa presença é testemunho inequívoco do apreço à causa sacerdotal. Sois daqueles que reconhecem a entrega dos sacerdotes à causa do Reino de Deus. Os sacerdotes e as comunidades foram os primeiros a testemunhar generosidade. Sabemos que nem todos – paróquias e sacerdotes – vivem em condições de partilhar. Impressiona o ritmo de construção protagonizada pela Igreja em tempos considerados de crise. Acontece, porém, que esta Casa encerra ou ainda vai encerrar um cenário multifacetado de generosidade e sacrifício. Pode parecer bajulação mas é um alento encontrar tantos sinais de amizade sacerdotal. A todos um Bem-haja por aquilo que fizeram ou que irão continuar a fazer. Ainda não atingimos a meta desejada. Sentimos vaidade cristã de poder dispor duma estrutura que, sem luxos, disponha de todas as condições necessárias para que a vida seja aqui saboreada. A obra já cresceu muito. A vossa presença é certeza de que vamos atingir a meta e vejo o dia de hoje como uma aurora tranquilizadora a dizer: valeu a pena ter iniciado e escusamos de ter medo. Para mim é dia de alegria. Como retribuir o vosso carinho e amor sacerdotal? Assegurar que aqui, num amanhã próximo, as vossas intenções serão recordadas numa eucaristia mensal e nas orações quotidianas. Se esta Casa tem um Arquitecto, uma equipa de técnicos, um empreiteiro, uma Direcção do IDAC… - a quem testemunho a mior gratidão - vós sereis recordados como os verdadeiros construtores. Obrigado pelo estímulo para continuar. O vosso gesto será fermento de muitos outros e os projectos serão obra realizada. Que o vosso exemplo seja visto, na fé, por todos os Diocesanos. Bem hajam. Que Deus vos pague. + Jorge Ortiga, A. P.
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