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No passado dia 22 de novembro as comunidades de Este S. Mamede e Gualtar reuniram-se no Espaço Padre Abílio Gomes Correia, em Este S. Mamede, para mais um "ENCONTRO COM DEUS", onde se falou de“Acolhimento”, de uma “igreja acolhedora” quer no sentido de uma igreja que vai ao encontro, quer no sentido de uma igreja onde todos nos sentimos acolhidos, amparados, acompanhados, …
Para nos ajudar a refletir sobre este tema esteve connosco Alzira Fernandes, uma grande Amiga de Jesus. Cultiva com ELE uma relação de intimidade que os unifica a cada dia que passa. A Comunidade de Taizé e a costela inaciana contribuíram para a sua formação espiritual e humana, mas o seu campo de ação é a Mãe Igreja. Fundou uma Casa de silêncio e oração, onde a natureza, a criatividade e a oração são os protagonistas. Dá formação no Seminário Conciliar de Braga, na UNAGUI e na Casa de Sicar, que fundou há mais de 25 anos. Acompanha espiritualmente pessoas de vários países, orienta Exercícios Espirituais de Santo Inácio de Loiola e pertence à Comunidade de Vida Cristã.
O que é “acolher”? Que riscos ou desafios se colocam no processo de acolhimento? Que gestos concretos podemos identificar? Foram algumas das questões que conduziram a conversa.
Acolher é uma atitude, um movimento de sair de “mim” para ir ao encontro do “outro”, é abrirmo-nos ao inesperado é, de facto, amar em troco de nada. Na comunidade só há acolhimento se houver confiança, se nos respeitarmos, se soubermos ouvir o outro sem julgamentos.
Mas neste processo de acolhimento também são identificadas sombras quando cada um tem dificuldade de sair da sua zona de conforto e ir ao encontro do outro, quando não acolhemos a pessoa pela pessoa, mas pelo que ela pode fazer/trazer de útil.
O acolhimento é em grande medida marcado por gestos simples, gratuitos, de encorajamento, de ajuda concreta pela escuta.
Neste início de advento que a graça de acolhermos e nos sentirmos acolhidos se sinta no sorriso rasgado e numa palavra amiga para que todos possamos experimentar aalegria de receber o próprio Jesus no nosso coração.
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Vésperas de Feriais | Dias Santos
20.15
Terça-feira a Sexta-feira A)
18.30
A) EXCEPTO:
25 JANEIRO A 02 DE FEVEREIRO (NOVENA S. BRÁS)
SEXTAS FEIRAS DA QUARESMA (VIA SACRA)
MÊS DE MAIO (RECITAÇÃO DO TERÇO)
20 A 29 DE SETEMBRO (NOVENA DE S. MIGUEL)
ÁS 20.15H
1. Mensalmente, na semana da Primeira Sexta, antes da celebração da Eucaristia
2. Na Celebração Penitencial que a Catequese prepara, na etapa final de cada trimestre (Cfr. Boletim / Agenda)
3. Em qualquer momento, combinando com o pároco
1. Mensalmente, na semana em que ocorre a Primeira Sexta, o pároco visita os doentes e pessoas impossibilitadas de se deslocar à Igreja, que assim o solicitarem
2. A qualquer momento, a mesma visita pode ser agendada com o pároco
3. Os Ministros Extraordinários da Comunhão asseguram, semanalmente, aos domingos ou outro dia mais conveniente, a Sagrada Comunhão aos doentes e todos quantos estejam impossibilitados de se deslocar à Igreja. Para tal, devem informar o pároco.