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A desonestidade dos ricos, denunciada pelo profeta Amós, há de levá-los ao infortúnio: «Ai daqueles que vivem comodamente [...]. Acabará esse bando de voluptuosos». É também a perspetiva de Jesus Cristo, ao chamar a atenção para o pobre que jaz à nossa porta. Em diálogo com os fariseus, recorre a nova parábola: «Havia um homem rico [...]. Um pobre, chamado Lázaro, jazia junto do seu portão, coberto de chagas». A conclusão final – o rico condenado e o pobre salvo por Deus – é um convite à conversão. Trata-se, desde já, de amar a Deus e aos irmãos. O discípulo «pratica a justiça e a piedade, a fé e a caridade, a perseverança e a mansidão». O discípulo dá «pão aos que têm fome e a liberdade aos cativos». Assim faz da vida um hino de louvor a Deus.
Ser discípulo é praticar a justiça e a piedade, a fé e a caridade, a perseverança e a mansidão. Esta é uma das atitudes mais importantes que, como discípulos, temos para oferecer aos homens e mulheres do nosso tempo. Ser discípulo é contribuir para implementar «um cristianismo de mansidão: mansidão como plena maturidade, mansidão como condição de autêntica potência de vida, mansidão como disponibilidade para estarmos juntos» (Armando Matteo). Em nada tem que ver com permissividade ou falsa bonomia. Ser manso é ter a capacidade de antecipar um futuro melhor, é descobrir a presença poderosa do bem para lá de qualquer prepotência do mal. Inaugura um modo diferente de habitar o mundo e de se relacionar com as outras pessoas.
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Sempre que desejar, não hesite contactar o pároco.
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