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Cartório Paroquial | 18 Set 2023
XXIV DOMINGO DO TEMPO COMUM
XXIV Comum_ano A_Boletim de Padim da Graça nº 468_2023-09-17
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XXIV DOMINGO DO TEMPO COMUM, ANO A.

Há limites para perdoar? Jesus Cristo convida-nos a refletir sobre a misericórdia divina, para vivermos a reconciliação fraterna como prova da nossa relação com Deus. Este é o critério de resposta à questão sobre os limites do perdão.

MANTER A HARMONIA

O perdão não admite contabilida­de, diz Jesus Cristo com a expres­são «setenta vezes sete», ou seja, perdoar sempre, sem medida, sem reservas ou quaisquer tipo de sen­timentos semelhantes ao rancor ou desejo de retaliação.

A parábola mostra-nos a dificuldade em perdoar. É bem mais fácil falar de perdão do que perdoar. Mas a fé cristã não é teoria feita de palavras e de boas intenções. É compromisso concreto e quotidiano, que se torna visível no modo como nos relaciona­mos uns com os outros, apoiados no amor misericordioso de Deus.

Não se trata de um conselho diri­gido aos mais empenhados. Jesus Cristo dirige-se a todos e deixa claro que o perdão não é a exceção, mas a regra de vida cristã.

Os conflitos são inevitáveis, pelo menos os pequenos atritos ou as situações desconfortáveis que cau­sam mal-entendidos. Reconhecer os conflitos, vimos no primeiro episódio desta ‘série’, é o ponto de partida mais assertivo.

O perdão é essencial na mediação dos conflitos, é essencial para man­ter a harmonia pessoal e comuni­tária. «Na nossa sociedade temos tendência para glorificar a vingan­ça. No cinema e na televisão, os heróis são, com frequência, pessoas que procuram vingar-se de quem as injustiçou. Porém, a verdade é que procurar a vingança é mesquinho. Se alguma vez o ‘conseguimos’, sabemos que não traz qualquer gra­tificação, apenas nos faz sentir mal de uma maneira diferente. A raiva, o ressentimento e o ódio destroem a nossa capacidade de aproveitar a vida» (Dale Carnegie).

Para progredirmos na arte de per­doar ou de pedir perdão, precisa­mos de deixar de pensar apenas a partir do nosso ponto de vista e ter a coragem de analisar a situação, com honestidade, tendo em conta a perspetiva da outra pessoa.

Perdoar e ser perdoado faz-nos bem, diminui a tensão, aumenta a autoestima, melhora a nossa vida, faz-nos acreditar que é possível um mundo melhor, torna-nos mais feli­zes. Começa a treinar o perdão!

 

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