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Chegaram lá depois de se ligarem no Facebook a um grupo de pessoas que acolhiam refugiados ucranianos.
As imagens da guerra na Ucrânia não permitiram que Katarzyna ficasse quieta. Tinha que fazer alguma coisa e entrou em contato com a Cáritas.
“Alguns dias também trabalho na fronteira, ajudando idosos e mães com os seus filhos. Não posso ficar sem fazer nada e tenho que dar uma mãozinha”, diz.
Dia e noite, este Centro Logístico da Cáritas em Lublin trabalha horas extra para classificar, embalar e preparar todo o material de ajuda humanitária que chega de outros países europeus.
Katarzyna é maquilhadora e costuma trabalhar aos fins-de-semana, mas hoje em dia, como estamos na Quaresma, não há casamentos, então tem algum tempo livre.
De manhã à noite, separa os itens juntamente com Wiktoria, a sua filha.
O marido de Katarzyna, Raffo, continua em casa a cuidar de sua filha de três anos, Emilia.
Wiktoria tem orgulho em ajudar a sua mãe. Não sente falta do jardim de infância.
“É aborrecido”, diz ela. Já distribuiu os seus próprios brinquedos por crianças ucranianas, na estação de comboio de Lublin, nos primeiros dias da guerra.
“Entre eles estavam alguns dos seus brinquedos favoritos”, diz a mãe.
Wiktoria ajuda a classificar, embalar e etiquetar pacotes. Às vezes pinta neles um coração para o povo da Ucrânia.
Artigo de Vida Nueva Digital, publicado a 14 de Março de 2022.
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