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Diário: Terço às 18:30 Quinta feira: Adoração na continuidade da Eucaristia até às 20h
A história da Nossa Senhora da Oliveira está ligada à história de Portugal. A sua origem remonta ao mosteiro dedicado ao Salvador do Mundo, à Virgem Santa Maria e aos Santos Apóstolos, fundado pela Condessa Mumadona Dias (950). Após a decadência do mosteiro este viria a ser transformado numa colegiada (1110), pelo Conde D. Henrique. Numa primeira fase (meados do séc. XIV), a colegiada era da invocação de Santa Maria de Guimarães, mas depois (1342), quando a oliveira da praça fronteira reverdeceu por milagre, a denominação popular da Nossa Senhora da Oliveira acabou por prevalecer.
Na época medieval, este edifício mariano converteu-se num frequentado santuário de peregrinação, inscrito na peregrinação nos caminhos de Santiago. A importância política da Colegiada advém da proximidade com o poder real, cuja proteção fazia-se sentir principalmente na concessão de privilégios. Após a batalha de Aljubarrota, D. João I, agradecido pela proteção divina, impulsionou a reconstrução gótica (fins do séc. XIV). Posteriormente, foi D. Pedro II (séc. XVII) que financiou a nova capela mor. Na Idade Média a Colegiada foi acumulando um importante património material e um enorme poder económico.
Mas na vida da colegiada houve altos e baixos. O século XIX surgem algumas dificuldades: primeiro as invasões francesas e a entrega do tesouro; depois a instabilidade e a insegurança vividas durante as lutas liberais; segue-se a abolição dos dízimos eclesiásticos (1832); Até 1891 receia-se a dispersão e venda do património artístico da instituição mas, por força da pressão popular, el-rei D. Carlos autoriza a restauração da Colegiada com a condição de criar e manter um estabelecimento de ensino secundário público e gratuito.
Esta fase, porém, foi muito curta, pois em 1912 a política anticlerical da primeira República extingue a Colegiada por segunda vez. Foi preciso esperar por 1967 para que o arcebispo de Braga D. Francisco Maria da Silva a fizesse ressurgir na pessoa do Prior monsenhor António de Araújo Costa, tratando-se de um ato sobretudo reparador e simbólico, já que revive de forma incompleta sem o colégio dos cônegos que constituía a sua essência. A instituição preserva, contudo, o seu valor histórico, cultural e simbólico. O Edifício foi classificado como Monumento Nacional sob o Decreto n.º 136, de 23 de junho de 1910.
Coordenadas de GPS:
41.443180366288075, -8.292576145066475
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