Arquidiocese de Braga -

2 maio 2016

Maria, Mãe de Misericórdia

Fotografia Laboratório da fé

Laboratório da Fé

Maio é o mês por excelência em que o nosso pensamento se volta para Maria. Com ela, podemos viver mais intensamente a nossa identidade de discípulos missionários da misericórdia.

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A missão e a comunhão são dois dos cinco «aspetos fundamentais» que marcam a identidade do discípulo missionário (Documento de Aparecida, 278). A dinâmica de gestação que orienta o presente ano pastoral remete a missão para a Páscoa e a comunhão para a segunda parte do Tempo Comum. Ora, o mês de maio está na transição entre esses dois momentos: no dia 15, o Pentecostes encerra o tempo de Páscoa; no dia 16, recomeça o Tempo Comum.

No itinerário pascal valorizamos a missão como ponto de partida, no qual o encontro com o Ressuscitado não pode ficar no silêncio, mas precisa de ser comunicado aos outros. Os (primeiros) discípulos experienciam a missão de anunciar a alegria do Evangelho. O versículo 14 do primeiro capítulo do livro dos Atos dos Apóstolos refere que os discípulos «perseveravam unidos em oração, em companhia de algumas mulheres, entre as quais, Maria, mãe de Jesus». Com este testemunho pascal, o que nos impede de olhar para Maria como discípula missionária?

Maio, Mês de Maria: Mãe de Misericórdia

Maio é o mês por excelência em que o nosso pensamento se volta para Maria. Com ela, podemos viver mais intensamente a nossa identidade de discípulos missionários da misericórdia.

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