Arquidiocese de Braga -
1 dezembro 2016
Maria evocada como modelo de Fé e de Alegria nos Encontros Bíblicos de Famalicão
Departamento Arciprestal da Comunicação Social
Formação foi conduzida por D. António Couto, Bispo de Lamego, e congregou centenas de fiéis.
Nos dias 21 e 22 de Novembro realizaram-se no Arciprestado de Vila Nova Famalicão um par de Encontros Bíblicos, centrados na temática “Feliz és tu porque acreditaste”, em consonância com o proposto pela Arquidiocese de Braga para o presente ano pastoral. Ambos os encontros foram orientados por D. António Couto, Bispo de Lamego, que deixou aos presentes o desafio de, “como Maria, nos confiarmos a Deus”, imitando-a na “Fé e na Alegria”.
Os dois encontros, sempre iniciados com um momento de oração, decorreram às 21h15, com cerca de uma hora e um quarto de duração, no Centro Pastoral de Santo Adrião, em Vila Nova de Famalicão, que, em ambas as noites, ficou completamente cheio, contando com a presença de centenas de cristãos provenientes das mais diversas paróquias do Arciprestado, assim como de vários sacerdotes, que quiseram viver estes serões de forma diferente.
No primeiro encontro, depois da oração inicial e das palavras de acolhimento e agradecimento dirigidas a todos os presentes pelo Arcipreste de Famalicão, o P.e Armindo Paulo Freitas, o orador convidado tomou a palavra. Começou por lembrar aos presentes que “Maria, a quem o Anjo chama de ‘cheia de graça’, revelando a sua verdadeira identidade, recebe e acolhe a Palavra do Senhor em Silêncio”, salientando que, ao longo de toda a sua vida, “o que Maria faz é compor as palavras, pois ela é uma compositora, a quem as palavras chegam como música”, isto é, “Maria faz um trabalho de artista, de poeta, e é feliz porque produz coisas belas, andando ocupada com as palavras que lhe chegam de Deus”.
A este propósito, o prelado acrescentou que “feliz é aquele que é pioneiro e que abre novos e belos caminhos”. Por isso, “todos, como Igreja, somos desafiados a ser felizes ao jeito de Maria, abrindo, neste mundo, caminhos novos para esta humanidade adormecida”!
Já no segundo dia, e avançando um pouco mais na sua reflexão, D. António referiu que “ao Deus que Se revela, que desvela a Sua pessoa e Se entrega a nós, devemos dar a nossa resposta, acolhendo-O e entregando-nos também a Ele”, acrescentando que “assim fez Maria quando foi encontrada por Deus através do Anjo Gabriel”. Esta entrega, pressupõe “a Fé”, que o Bispo de Lamego explicou como sendo “uma relação de confiança, segurança, firmeza e fidelidade entre nós e Deus e, consequentemente, entre nós e os outros”. Trata-se de uma “relação fortíssima e inquebrável”, comparável à que se estabelece “entre um bebé, criança de peito, e a sua mãe”, pois, “como a mãe segura o bebé e este se agarra à sua mãe, assim Deus nos segura e assim nós nos amarramos a Ele”.
O orador salientou ainda que, “sendo Maria o ícone mais conhecido de quem confia em Deus e lhe entrega a sua vida”, devemos “imitá-la na ternura e na misericórdia”, isto é, “devemos aconchegar Jesus a nós, estreitarmo-nos a Ele, mas, ao mesmo tempo, devemos levá-Lo e entregá-Lo aos outros”. Para tal, “devemos ter em nós toda a doçura e a suavidade do amor, da paz e da Palavra”, para podermos ser junto dos irmãos aquilo que Maria é, “a expressão máxima da doçura de Deus”.
Nos dias 21 e 22 de Novembro realizaram-se no Arciprestado de Vila Nova Famalicão um par de Encontros Bíblicos, centrados na temática “Feliz és tu porque acreditaste”, em consonância com o proposto pela Arquidiocese de Braga para o presente ano pastoral. Ambos os encontros foram orientados por D. António Couto, Bispo de Lamego, que deixou aos presentes o desafio de, “como Maria, nos confiarmos a Deus”, imitando-a na “Fé e na Alegria”.
Os dois encontros, sempre iniciados com um momento de oração, decorreram às 21h15, com cerca de uma hora e um quarto de duração, no Centro Pastoral de Santo Adrião, em Vila Nova de Famalicão, que, em ambas as noites, ficou completamente cheio, contando com a presença de centenas de cristãos provenientes das mais diversas paróquias do Arciprestado, assim como de vários sacerdotes, que quiseram viver estes serões de forma diferente.
No primeiro encontro, depois da oração inicial e das palavras de acolhimento e agradecimento dirigidas a todos os presentes pelo Arcipreste de Famalicão, o P.e Armindo Paulo Freitas, o orador convidado tomou a palavra. Começou por lembrar aos presentes que “Maria, a quem o Anjo chama de ‘cheia de graça’, revelando a sua verdadeira identidade, recebe e acolhe a Palavra do Senhor em Silêncio”, salientando que, ao longo de toda a sua vida, “o que Maria faz é compor as palavras, pois ela é uma compositora, a quem as palavras chegam como música”, isto é, “Maria faz um trabalho de artista, de poeta, e é feliz porque produz coisas belas, andando ocupada com as palavras que lhe chegam de Deus”.
A este propósito, o prelado acrescentou que “feliz é aquele que é pioneiro e que abre novos e belos caminhos”. Por isso, “todos, como Igreja, somos desafiados a ser felizes ao jeito de Maria, abrindo, neste mundo, caminhos novos para esta humanidade adormecida”!
Já no segundo dia, e avançando um pouco mais na sua reflexão, D. António referiu que “ao Deus que Se revela, que desvela a Sua pessoa e Se entrega a nós, devemos dar a nossa resposta, acolhendo-O e entregando-nos também a Ele”, acrescentando que “assim fez Maria quando foi encontrada por Deus através do Anjo Gabriel”. Esta entrega, pressupõe “a Fé”, que o Bispo de Lamego explicou como sendo “uma relação de confiança, segurança, firmeza e fidelidade entre nós e Deus e, consequentemente, entre nós e os outros”. Trata-se de uma “relação fortíssima e inquebrável”, comparável à que se estabelece “entre um bebé, criança de peito, e a sua mãe”, pois, “como a mãe segura o bebé e este se agarra à sua mãe, assim Deus nos segura e assim nós nos amarramos a Ele”.
O orador salientou ainda que, “sendo Maria o ícone mais conhecido de quem confia em Deus e lhe entrega a sua vida”, devemos “imitá-la na ternura e na misericórdia”, isto é, “devemos aconchegar Jesus a nós, estreitarmo-nos a Ele, mas, ao mesmo tempo, devemos levá-Lo e entregá-Lo aos outros”. Para tal, “devemos ter em nós toda a doçura e a suavidade do amor, da paz e da Palavra”, para podermos ser junto dos irmãos aquilo que Maria é, “a expressão máxima da doçura de Deus”.
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