Arquidiocese de Braga -
9 março 2016
Madre Teresa de Calcutá, a "Santa humanizada"
“Ele não perguntará quantas coisas boas fez na vida. Ele perguntará quanto AMOR colocou naquilo que fez''.
Na passada segunda-feira, a Santa Sé informou a toda a comunicação social reunida em conferência de imprensa a canonização de cinco beatos da Igreja Universal. A iniciativa será celebrada no próximo dia 15 de março e presidida pelo Papa Francisco em consistório público ordinário. Este acontecimento está a ser visto com grande espectativa graças às figuras cristãs de proa, olhadas pelas suas qualidades humanas.
Um das beatas a canonizar será a religiosa albanesa Madre Teresa de Calcutá, fundadora das Missionárias da Caridade. Do mesmo modo, será glorificado o menino mexicano José Sanchez del Río, martirizado na Cristiana; o sacerdote argentino José Gabriel del Rosário Brochero; a religiosa sueca María Isabel Hesselblad; e o sacerdote polaco Estanislau Papczynski.
Importa recordar que no ano de 1984, a famosa empresa de animação Marvel deu um importante passo na representação dos grandes heróis. Foi neste período que olharam Madre Teresa Calcutá como uma autêntica heroína da vida real. Olhada como a grande Santa dos pobres, cedo se destacou no auxílio prestado aos mais vulneráveis e marginalizados pela sociedade contemporânea.
Da prémio Nobel da Paz de 1979 perpetua-se a célebre intervenção: ''Não sei ao certo como é o paraíso, mas sei que quando morrermos e chegar o tempo de Deus nos julgar, Ele não perguntará quantas coisas boas fez na vida. Ele perguntará quanto AMOR colocou naquilo que fez''.
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