Arquidiocese de Braga -

5 abril 2016

A longevidade do paraíso familiar

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Nascemos, crescemos e “morremos” para e pela nossa família.

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A apenas três dias do seu lançamento, a nova exortação papal já começa a ter reminiscências na curvatura social. Com novos elementos, mas sempre patrocinada pelos critérios e valores da tradição cristã, o novo documento apresenta-se com linhas orientadoras de uma cristandade mais humana e promissora.

Na prossecução do Sínodo dos Bispos acerca da questão do vínculo conjugal e do papel da família no seio eclesial, surge um trabalho que irá implicar uma maior preparação dos agentes pastorais para a convivência e integração da família em contexto comunitário. Isto requererá um acompanhamento perseverante e regrado no modo como se propõe os caminhos em ordem ao sacramento do matrimónio.

Com o título “Amoris Letícia” (A Alegria do Amor), a exortação busca a promoção de cláusulas vivenciais onde todos os cristãos se sintam acolhidos e chamados à Igreja. Mais do que uma abertura, estaremos diante de uma senda onde o amor ganha forma e expressão na unidade e, particularmente, na identidade de uma comunidade.

A defesa da família é prioridade hoje e sempre. Naquele gérmen brotam e recriam-se os principais ambientes vitais, imprescindíveis para o progresso civilizacional e necessários para a nossa subsistência. Nascemos, crescemos e “morremos” para e pela nossa família.