Arquidiocese de Braga -

2 dezembro 2021

Equipas Arciprestais da Pastoral para as Vocações interpeladas aos gestos que nascem do Amor

Fotografia

Departamento Arquidiocesano da Pastoral Vocacional

Iniciativa teve lugar na Congregação das Irmãs Hospitaleiras

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O Departamento de Pastoral para as Vocações da Arquidiocese de Braga promoveu na manhã do passado dia 1 de dezembro um encontro com todas as Equipas Arciprestais da Pastoral Vocacional, que, desta feita, se realizou na Casa de Saúde do Bom Jesus, da Congregação das Irmãs Hospitaleiras do Sagrado Coração de Jesus, em Braga, subordinado ao tema “Do Amor aos Gestos”.

Esta iniciativa, que contou com a presença do Cón. Mário Martins, Coordenador do Departamento de Pastoral para as Vocações, acompanhado pelos diversos elementos que compõem o mesmo, congregou representantes de grande parte dos Arciprestados da Arquidiocese, desde Sacerdotes Assistentes aos leigos que com eles constituem as Equipas Arciprestais.

Com início marcado para as 9h30, depois de um momento de oração, o Cón. Mário Martins dirigiu palavras de boas-vindas e acolhimento aos presentes.

Depois disso, tomou a palavra a Ir. Laurinda Faria que, fazendo parte do Departamento Arquidiocesano da Pastoral Vocacional, recebeu este grupo também como anfitriã, pois integra a Congregação das Irmãs Hospitaleiras. A consagrada, partindo de alguns textos retirados da Sagrada Escritura, e sempre fundamentando a sua exposição a partir de citações do Papa Francisco, apresentou “os quatro verbos da Pastoral Vocacional: sair, ver, chamar e enviar”. De seguida, explicou cuidadosamente cada um destes verbos, relacionando-os sempre com outros e com “gestos concretos que nascem a partir do Amor” que se manifesta no chamamento por cada um recebido e que se concretiza na Vocação e no Sim dado por cada coração. A oradora enfatizou que “cada chamado se deve tornar chamador”, procurando “aproximar-se” dos outros, sobretudo dos mais jovens, de modo a que estes “aprendam que no serviço aos outros e amando o próximo respondem a Deus”.

Depois disso, a Ir. Laurinda partilhou com os presentes o testemunho da sua vocação pessoal e específica, apresentando o modo como se sentiu chamada à vida consagrada, concretizando, com a sua própria experiência, a reflexão antes partilhada com a assembleia. Seguiu-se um tempo dedicado a trabalhos de grupo, em que os quatro grupos constituídos foram convidados a refletir sobre o modo de concretizar hoje os quatro verbos antes apresentados, sempre segundo a tónica de uma Igreja Sinodal e Samaritana, como nos propõe a nossa Arquidiocese de Braga.

Depois de um tempo de partilha das conclusões elencadas por cada grupo, o Cón. Mário Martins tomou a palavra para concluir o encontro, agradecendo a presença de todos e lembrando que esta iniciativa, como tantas outras, “procurou enriquecer a cada um dos presentes”, de maneira a que “deixando-nos um pouco melhores do éramos antes”, possamos “acompanhar e orientar outros, sobretudo os mais jovens”, para que “o Amor aprendido de Jesus se continue a manifestar em gestos concretos na vida de cada um, das nossas comunidades e de toda a Arquidiocese”.