Arquidiocese de Braga -

7 outubro 2025

XXVIII Domingo do Tempo Comum | C

Fotografia

“Segue o teu caminho; a tua fé te salvou”

Celebrar em comunidade

Itinerário simbólico

Arranjo com flores, que integre uma chama acesa.

 

Sugestão de cânticos

[Entrada] Cantai ao Senhor – F. Silva

[Apresentação dos dons] Apresentamos, Senhor – H. Faria

[Comunhão] Eu vim para que tenham vida – F. Silva

[Final] Ave o Theotokos – C. Silva

 

Eucologia

[Orações presidenciais] Orações do Domingo XXVIII do Tempo Comum

[Prefácio] Prefácio da Oração Eucarística para diversas necessidades III

[Oração Eucarística] Oração Eucarística para diversas necessidades III

[Bênção] Bênção solene para o Tempo Comum IV

 

Catequese Mistagógica

Saudação da paz

Recebemos a paz de Cristo; paz que não é mera ausência de guerra e conflito, mas a certeza interior de que em todos os momentos da vida temos o Senhor connosco. A paz vem do Altar, do Cordeiro de Deus, que se entrega para nossa salvação. É um dom que não podemos guardar para nós, daí que a Igreja nos convida a um gesto de paz para com os irmãos que rezam connosco. Não é um momento de cumprimentos, mas de um gesto simbólico que manifeste a nossa intenção de reconhecermos Aquele que é a nossa paz em cada irmão, de vivermos em paz com todos e de sermos construtores da paz.

 

Ministérios Litúrgicos

O profeta Eliseu, porque se considerava servo de Deus, não quis aceitar um presente do general sírio. Ele tinha consciência de que apenas tinha sido um veículo do dom de Deus e não a sua origem. A gratidão é normal, mas as graças devem ser dadas a quem as merece. O MEC deve educar à gratidão aqueles a quem leva a Comunhão. Mas essa gratidão é devida a Deus que, em Jesus Cristo, manifesta a sua misericórdia.

 

Evangelho para os jovens

A nossa vida é feita de encontros. E são esses encontros que nos moldam, que nos abrem portas no coração, que nos tornam pessoas melhores. Pensemos nas pessoas que nos marcaram, que nos abriram a mente e nos fizeram crescer. Aquelas que mostraram o mundo de uma forma nova. A gratidão é a chave para nos libertarmos do nosso próprio umbigo. É a gratidão que nos faz parar de esbarrar uns nos outros e nos ensina a encontrarmo-nos de verdade. Quando somos gratos, paramos de exigir e começamos a ver a beleza nos gestos mais pequenos. Quando somos gratos, valorizamos quem está connosco e reconhecemos a dádiva que é a vida dos outros. É um convite. Que tal olhar à nossa volta e ver essa rede de amor e serviço que nos sustenta? 

 

Oração Universal

V/Caríssimos irmãos e irmãs: elevemos as nossas súplicas a Deus Pai, que quer salvar todas as pessoas, mesmo aquelas que não O invocam nem adoram, e supliquemos, dizendo:

R/ Deus misericordioso, vinde em nosso auxílio.

 

1. Para que o nosso arcebispo D. José Cordeiro, os seus bispos auxiliares D. Delfim e D. Nélio, os presbíteros e os diáconos acolham sem distinção nem preconceito os mais rejeitados que deles se aproximam, oremos.

2. Para que os médicos, capelães e enfermeiros, que assistem aos doentes que perderam toda a esperança, recebam como prémio a vida eterna, oremos.

3. Para que os leprosos e doentes incuráveis encontrem em cada pessoa que os serve um irmão, uma irmã e a própria mãe, oremos.

4. Para que os doentes, que sofrem com Jesus, se sintam pacificados com a graça da sua presença, sejam destinatários de gestos que brotam do amor e se mantenham fiéis até ao fim, oremos.

5. Para que cada um de nós, quando estiver doente, saiba mostrar-se reconhecido com quem o trata e dar graças a Deus, fonte de todos os bens, oremos.

V/ Deus, nosso Pai, que enviastes o vosso Filho muito amado para nos curar de todo o mal, dai-nos um coração agradecido que saiba dar-Vos louvor e glória. Por Cristo, nosso Senhor.

R/ Ámen. 

 

Comunhão

A comunhão sacramental e espiritual é sempre princípio da vida nova que em nós habita. Por isso, vamos viver este momento com profunda gratidão pela entrega de Jesus por nós, contemplando na hóstia consagrada a presença viva e salvífica de Jesus. Que o momento pós-comunhão seja vivido num ambiente de silêncio orante.

 

 

Encontrar o Pão na Palavra

Meditação Eucarística

Nos ritos iniciais da Eucaristia, temos o momento de Preparação Penitencial nas suas diversas formas. Elas são o eco de muitos momentos presentes, quer no Novo, quer no Antigo Testamento. O grito dos dez leprosos “Jesus, Mestre, tem compaixão de nós” é um desses momentos. Todavia, como no Evangelho, à penitência segue-se o perdão, e ao perdão, a manifestação da gratidão na ação de graças e na adoração. Mas, dos dez leprosos curados, apenas um voltou para agradecer. A Eucaristia, que significa “agradecer”, “dar graças”, é o ato normal e expectável de quem sabe que a sua súplica por misericórdia foi escutada. Todos solicitam graças a Deus, mas poucos retornam para agradecer, “fazer Eucaristia” por essas graças recebidas por Jesus Cristo.

 

 

Sair em missão

Reconhecendo que cada irmão e cada irmã é um sacramento, um sinal visível da graça de Deus, vamos mostrar o quanto nos sentimos gratos por cada pessoa que existe na nossa vida.


Download de Ficheiros

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Pão na Palavra

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