Arquidiocese de Braga -
16 outubro 2025
Formação em Arquitetura e Artes para a Liturgia: fundamentos

Nos próximos dias 7 e 8 de novembro realiza-se em Fátima, na Domus Carmeli, a II Jornada Nacional de Arquitetura e Artes para a Liturgia,
O tema desta II Jornada Nacional de formação versa sobre: Formação em Arquitetura e Artes para a Liturgia: fundamentos
A Jornada será presidida por D. José Cordeiro, arcebispo metropolita de Braga.
São conferencistas o liturgista Prof. P. Joaquim Félix de Carvalho, o Prof. P. João Norton de Matos sj, ambos da Faculdade de Teologia da Universidade Católica Portuguesa, e o Prof. Pedro Marques de Abreu da Faculdade de Arquitectura da Universidade de Lisboa.
A Jornada inclui uma exposição e uma conversa com o artista Mestre Avelino Leite, autor das alfaias litúrgicas utilizadas pelo Papa Francisco na Missa de Envio (6/8/2023) das Jornadas Mundiais da Juventude Lisboa 2023. A exposição estará patente durante o período da Jornada e intitula-se: Mestre Avelino Leite: do atelier à liturgia. As alfaias da JMJ Lisboa 2023. A mostra contempla uma breve introdução ao perfil e obra do artista, seguindo-se um percurso que passa pela encomenda, concepção, produção e utilização das alfaias em âmbito litúrgico. A exposição inclui textos diversos, desenhos do artista, protótipos de algumas das peças, fotografias das várias fases, e algumas das peças originais.
No âmbito da Jornada estarão presentes editoras com obras que contribuem para a formação em Arquitectura e Artes para a Liturgia: Brotéria, Diário do Minho, Lucerna/Princípia, Paulinas, Paulus, Secretariado Nacional de Liturgia.
O encontro é aberto a todos os que queiram participar, tornando-se necessário uma inscrição em www.liturgia.pt/aal.
Neste sentido, a par da formação dos professores e liturgistas, pretende-se proporcionar um percurso formativo a arquitetos, projetistas, artistas, encomendadores (donos de obra) e a todos os envolvidos ou interessados na arquitetura e artes para a liturgia.
«As belas artes, e muito especialmente a arte religiosa e o seu ponto culminante, que é a Arte sacra, tendem, por natureza a exprimir de algum modo nas obras humanas a infinita beleza de Deus, e tanto mais estão orientadas para o seu louvor e a sua glória quanto mais longe estão de todo o propósito que não seja contribuir o mais possível com as suas obras para orientar religiosamente os homens para Deus» (SC 122).
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