Arquidiocese de Braga -

22 fevereiro 2010

Arcebispo comunga da dor que se abate na Madeira.

Fotografia

Colaborador

D. Jorge Ortiga enviou uma mensagem a D. António Carrilho, bispo do Funchal, onde manifesta a sua comunhão nesta hora de dor e de perplexidade perante o temporal na Madeira.

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Caríssimo D. António Carrilho
Bispo do Funchal
 

A vida é uma encruzilhada de surpresas e de imprevistos. Nem sempre a harmonia da natureza com o concreto das populações acontece. Tudo pode parecer um grande enigma. São horas para encontrar um lenitivo na solidariedade.


Comungo, como Arcebispo de Braga e Presidente da Conferência Episcopal Portuguesa, as horas de dor e de perplexidade experimentadas pelo povo da Madeira e quero assegurar a mais profunda comunhão humana, cristã e eclesial.

Recordo os que partiram, em tão dramáticas situações, com a certeza das nossas orações; estou presente com quantos vivenciam de um modo mais próximo a dor provocada pela morte de entes queridos ou pela destruição
de bens materiais; manifesto a disponibilidade para alguma ajuda possível na hora de recuperar dos malefícios provocados por tão grande calamidade.
 

Rezo, dum modo particular, para que a comunidade cristã saiba estar presente, em gestos de autêntica proximidade, de modo que a experiência de comunhão eclesial testemunhe um verdadeiro amor junto daqueles que sofrem.


A minha comunhão fraterna,


+ D. Jorge Ortiga, Arcebispo de Braga e Presidente da Conferência Episcopal Portuguesa