Arquidiocese de Braga -

31 março 2022

Congregados meditam "As Se7e Últimas Palavras de Cristo na Cruz"

Fotografia

Paulo Alexandre Terroso Silva

Iniciativa acontece no Domingo de Ramos, tem entrada livre e conta com tradução em Língua Gestual Portuguesa.

\n

No dia 10 de Abril, Domingo de Ramos, às 21h00, na Basílica dos Congregados, Suzana Mendes Gonçalves, Maria Helena Falé Campos e o Quarteto Verazin reúnem-se para ajudar a meditar "As Se7e Últimas Palavras de Cristo na Cruz".

A iniciativa tem entrada livre e conta com tradução em Língua Gestual Portuguesa. 

Suzana Mendes Gonçalves
Suzana Mendes Gonçalves nasceu em Braga, em 1974, e é nesta cidade, onde cresceu e estudou, que sempre viveu. É doutorada em Ciências, na área de Matemática, e professora auxiliar no Departamento de Matemática da Universidade do Minho.

Enquanto estudante, começou a frequentar o Centro Académico de Braga (CAB) e, através deste espaço, conheceu a espiritualidade inaciana, que lhe abriu portas a uma Igreja que se faz de palavras e obras.

No CAB, também conheceu o Constantino, com quem esteve casada 16 anos, mais toda a eternidade. É mãe do Lucas, da Matilde, da Leonor e do Vicente. É como mãe de família que deseja e procura ser uma leiga comprometida com a Igreja, com a ajuda de Deus e da Comunidade Inaciana de Braga.

Maria Helena Falé Campos
Nascida em Alenquer, em 1946, tem um mestrado em Jornalismo e Comunicação Oral.

Jornalista da RTP aposentada, viveu em Macau durante quatro anos (1983-1987) em comissão de serviço, como pivot de telejornal.

Actualmente é actriz na Companhia Maior, até hoje sediada no CCB e faz voluntariado na Biblioteca Nacional, na área de leitura especial para invisuais, e na Rádio Renascença, no projecto Passo-a-Rezar.

Participa ainda frequentemente em telenovelas e publicidade.

Quarteto Verazin
Agrupamento residente do Festival Internacional de Música da Póvoa de Varzim (FIMPV), o Quarteto Verazin (QV) foi criado pela Associação Pró-Música da Póvoa de Varzim em 2007.

Nesse mesmo ano, ocorreu a sua primeira apresentação pública, no âmbito da programação nuclear da 29ª edição do Festival. Integra-se regularmente na sua programação, desde então.

Dedica-se à divulgação do extenso repertório escrito para quarteto de cordas, tendo já interpretado em público obras de Barber, Beethoven, Borodin, Brahms, Chausson, Debussy, Dvorák, Golijov, Grieg, Joly Braga-Santos, Joseph Haydn, Mendelssohn, Pärt, Prokofiev, Ravel, Schubert, Shostakovich, Viana da Motta e Hugo Wolf.