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O meu Natal
O crescimento vai trazendo sempre novas ideias ou oferece maior consistência àquelas já adquiridas. Não admira, por isso, que refira, com toda a verdade, que o Natal da minha infância reportava-me sempre à celebração do nascimento do menino Jesus vivido em ambiente familiar. O centro era este nascimento e, por causa dele, aconteciam coisas que marcaram a vida.
A festa familiar, com aquilo que é tradicional e comum a todas as famílias, acontecia com a normalidade de quem vive um tempo de festa. A ceia significava o lugar do encontro e a espera pela meia-noite – isto na idade mais crescida – para receber a prenda que o Menino traria. Era sempre Ele, sem confusões ou interpretações alternativas. A lareira criava o ambiente enquanto se aguardava por algo importante. Os jogos tradicionais, como o rapa, faziam-nos ganhar pinhões. Outros jogos aconteciam, mas sempre como contorno desta alegria familiar que se celebrava ou se queria celebrar.
A missa era esperada no dia 25 com a alegria da prenda já recebida. Agradecia-se com um beijo ao Menino e com o prazer de estar na missa mais festiva, onde o presépio nos ajudava a centrar no essencial.
Pode ler o texto na íntegra, descarregando o pdf abaixo.
P. Paulo Alexandre Terroso Silva
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