Arquidiocese de Braga -

21 dezembro 2014

O Natal dos frágeis

Fotografia

O Arcebispo de Braga sublinhou, durante a homilia no encerramento da visita pastoral à Póvoa de Lanhoso, que os mais frágeis e debilitados devem ser permanentemente acompanhados e que “a doença, em caso algum, pode ser vista como fonte de desespero e sinónimo de ausência de vida”.

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Avelino Lima / DM

O Arcebispo de Braga sublinhou, durante a homilia no encerramento da visita pastoral à Póvoa de Lanhoso, que os mais frágeis e debilitados devem ser permanentemente acompanhados e que “a doença, em caso algum, pode ser vista como fonte de desespero e sinónimo de ausência de vida”.

Salientando que “nada do que é humano é estranho à Igreja” e que o mundo do sofrimento também “lança desafios ao agir pastoral” da mesma, D. Jorge Ortiga questionou como deve ser, então, concretizado esse “imperativo divino”.

Redescobrir a pastoral da saúde e procurar o encontro com o homem, em particular no caminho da sua dor, foram alguns dos indicativos apontados pelo Arcebispo, que ressalvou que “o sofrimento é um fenómeno que ultrapassa a dor física”.

A homilia terminou com um apelo para que todas as famílias dos doentes cuidem deles com ternura. O caminho percorrido pelas comunidades paroquiais, pelos párocos e ministros extraordinários da comunhão foi também alvo de palavras de apreço por parte de D. Jorge Ortiga, que pediu a todos que continuassem o bom trabalho até agora concretizado.



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