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DM | 22 Mar 2023
Chama da Paz ilumina santuário de S. Bento da Porta Aberta
A entrega aconteceu no dia em que se celebrou o Trânsito de S. Bento, ou seja, o dia da sua morte, momento também conhecido em S. Bento da Porta Aberta como a primeira romaria.
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  © Reprodução

O  Arcebispo Metropolita de Braga entregou ontem ao Santuário de S. Bento da Porta Aberta a Chama da Paz de S. Bento que, a partir de agora, irá brilhar dia e noite neste lugar sagrado.

A entrega aconteceu no dia em que se celebrou o Trânsito de S. Bento, ou seja, o dia da sua morte, momento também conhecido em S. Bento da Porta Aberta como a primeira romaria.

Na sua homilia, D. José Cordeiro explicou que esta chama foi-lhe entregue a 6 de março, no Mosteiro de Singeverga, por uma delegação vinda de Itália, com pessoas dos três lugares mais significativos da vida de S. Bento, ou seja, Núcia, Subiaco e Monte Cassino, “Ali entregaram-nos duas lâmpadas com a Cruz de S. Bento, oriundas de Subiaco, onde a Chama da Paz arde constantemente na gruta onde S. Bento terá escrito a sua regra”, disse. Uma das lâmpadas foi para a Arquidiocese de Braga, a outra para o Santuário de S. Bento da Porta Aberta, onde, depois de acesa ontem, vai manter a sua chama viva dia e noite. “Nós, às vezes, ficamos muito desolados, escandalizados, perturbados diante da escuridão do mundo diante os pecados dentro e fora da Igreja, diante dos crimes, diante de tantos atos cometidos até por membros da Igreja. Mas, nunca podemos perder a luz, e que ninguém nos roube a esperança. Não permitamos que ninguém nos roube a alegria de evangelizar, a alegria do encontro com Cristo”, salientou o prelado. O Arcebispo Metropolita de Braga pediu que S. Bento, padroeiro da Europa, “ajude a ter essas atitudes de proteger, reparar, de cuidar, formar, de prosseguir o caminho com alegria, com esperança, reconhecendo a escuridão, reconhecendo a situação e a realidade dura e trágica, mas com a luz do Evangelho, que é a mesma luz de S. Bento”.

D. José Cordeiro lembrou ainda que S. Bento escolheu a palavra Paz para dizer todo o Evangelho. E a Paz, salientou, “não é um sentimento ou a ausência de guerra”. “A Paz, para nós os católicos, para nós os crentes, é uma pessoa, é Jesus Cristo”, acrescentou. Para o prelado, “as situações em que vivemos  são esta ocasião de nos centrarmos no essencial, de cada um, consoante a sua responsabilidade, a sua vocação, a sua idade, fazer tudo o que está ao seu alcance para que a Paz seja cada vez mais uma realidade, para que Jesus possa ser comunicado e anunciado a todos”.

Nesta sua homilia, D. José Cordeiro pediu ainda a intercessão de S. Bento para o dinamismo da Jornada Mundial da Juventude, lembrando o momento em que os símbolos passaram por este santuário e que não deixou ninguém indiferente.

No final da Eucaristia, D. José Cordeiro inaugurou o Passadiço de Peregrino.

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