Arquidiocese de Braga -
17 fevereiro 2014
ESCUTEIROS DE CAMBESES INAUGURAM NOVA SEDE
O centro cívico de Cambeses está, desde ontem, mais rico com a inauguração da nova sede dos escuteiros. Durante a inauguração, D. Jorge Ortiga apelou à «coerência» de vida de todos os que pertencem ao Corpo Nacional de Escutas (CNE) – Escutismo Católico P
O Arcebispo de Braga, D. Jorge Ortiga, voltou ontem a apelar à «coerência» de vida de todos os que pertencem ao Corpo Nacional de Escutas (CNE) – Escutismo Católico Português. «O escuta não é apenas um cabide de uma farda», frisou o prelado na celebração eucarística que antecedeu a inauguração da nova sede do Agrupamento 468 do CNE de Couto de Cambeses, arciprestado de Barcelos.
«Hoje, o escutismo católico não se pode envergonhar de se afirmar como tal», disse D. Jorge Ortiga apontando aos jovens escuteiros que «a coerência da fé, sem vergonha e sem complexos», deve ser encarada como a sua «vaidade».
Recordou ainda uma das máximas que os escuteiros têm de saber sempre de cor, porque integram as suas leis: «o escuta orgulha-se da sua fé», para frisar que o próprio fundador do escutismo, Baden-Powell, disse que «não há escutismo sem religião».
Aproveitando a presença, pela primeira vez em Braga, do novo chefe nacional do CNE, Norberto Correia, o Arcebispo de Braga destacou ser «bom que o CNE saiba que a fé que professa é a católica».
Apontou ainda que «o escutismo não vale só para entreter» mas que se afirma, «essencialmente, como escola de fé, que encontra na vida a oportunidade da expressão dessa mesma fé».
Apontando que o escutismo é a maior organização juvenil da Arquidiocese de Braga, D. Jorge Ortiga entende que a mesma deve ser «a maior expressão da fé dos jovens», daqueles que «têm a coragem da coerência».
O centro cívico de Cambeses está, desde ontem, mais rico com a inauguração da nova sede dos escuteiros mas, também, com a nova capela de Nossa Senhora das Dores, que servirá a comunidade como capela mortuária.
Segundo Sérgio Paulo, chefe do agrupamento, a nova sede – «uma grande “tenda” ao serviço de todos – começou a ser sonhada em 2003. Em 2006 foi aprovado o projeto e, em 2008, lançada a obra que ontem foi inaugurada.
A obra custou cerca de 300 mil euros e contou com o apoio da Câmara de Barcelos, Junta de Freguesia e da Paróquia.
Partilhar