Arquidiocese de Braga -
17 março 2014
AGRUPAMENTO DE ESCUTEIROS DE RIBEIRÃO É O MAIOR DO PAÍS

O Agrupamento 1374 do Corpo Nacional de Escutas (CNE) de Ribeirão «é o maior do país» e ainda não completou um ano da sua fundação, revelou ao Diário do Minho o chefe daquele agrupamento, fundado a 14 de abril de 2013. Leonel Rocha aponta que, atualmente,
O Agrupamento 1374 do Corpo Nacional de Escutas (CNE) de Ribeirão «é o maior do país» e ainda não completou um ano da sua fundação, revelou ao Diário do Minho o chefe daquele agrupamento, fundado a 14 de abril de 2013. Leonel Rocha aponta que, atualmente, nas quatro secções do agrupamento existem «191 escuteiros».
A única dúvida é se, para além de ser o maior agrupamento de escuteiros, Ribeirão será ainda o mais novo entre aquele movimento do Escutismo Católico Português. «Não tenho a certeza e por isso não afirmo que sejamos ainda o mais jovem agrupamento do país mas, pelas informações que nos foram transmitidas, somos o maior agrupamento do país», referiu o dirigente.
Naquela paróquia do arciprestado de Vila Nova de Famalicão, os escuteiros trabalham já na constituição e equipamento de uma fanfarra. Como se trata de uma tarefa «dispendiosa», o agrupamento tem realizado diversas iniciativas para angariação de fundos próprios para investir no equipamento necessário.
Exemplo desta movimentação foi o concerto realizado, no passado sábado, no salão paroquial com o “Estúdio 34”.
A sala onde decorreu o concerto estava “bem composta” e todos vibraram com o entusiasmo das melodias interpretadas pelos elementos que constituem aquele coral “Gospel”. Os “Estúdio 34” é um projeto que reúne profissionais e amantes de música Gospel, todos antigos alunos do Instituto Nun’Alvres (INA) – Colégio das Caldinhas, de Santo Tirso.
Para além do prazer de interpretar grandes melodias do contexto musical da atualidade, os “Estúdio 34” referem procurar «oferecer momentos de cor e alegria», prometendo envolver completamente todos os que embarcarem nesta experiência de sentidos».
O projeto começou em janeiro de 2011 pela mão de João Monteiro – o sempre animado maestro – e com um grupo de amigos, também eles antigos alunos do INA, que se juntaram para poderem fazer algo pela sua antiga escola.
O ideal permanece e, neste caso, os beneficiados pela arte executada pelo “Estúdio 34” foram os escuteiros do maior agrupamento do CNE do país.
DM, 15 de Março de 2014
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