Arquidiocese de Braga -

O dia 3 de maio foi vivido de forma diferente em Fafe. Nesse dia, depois da estreia realizada em Braga no feriado do 25 de abril, mais de um milhar de pessoas assistiu no Pavilhão Multiusos ao Musical de homenagem a S. João Paulo II, evento coordenado pelo padre Albano Sousa Nogueira, informou fonte do arciprestado.

Contando com a presença em palco de cerca de duas centenas de pessoas, provenientes de seis grupos corais e nove grupos de jovens, de diferentes paróquias do Arciprestado de Fafe, este foi um espetáculo que quis através da música, da coreografia, do texto, bem como das projeções de luz e multimédia, «revisitar o tempo e o espaço de alguns momentos do longo pontificado do Papa João Paulo II, que por serem tão especiais e transversais foram evocados neste musical». 

«Sendo um evento realizado exclusivamente por amadores, foi significativo pelo convívio estabelecido durante os ensaios, pelo envolvimento e empenho de cristãos anónimos e tantas vezes esquecidos nas suas próprias paróquias», refere a mesma fonte em nota enviada ao Diário do Minho.

Esta foi uma iniciativa acarinhada por todos dado que pretendeu «envolver, de uma forma particular, os jovens. E, o pontificado de S. João Paulo II foi, todo ele, um hino constante à família e aos jovens. Refiram-se, particularmente, as Jornadas Mundiais da Juventude, que ele instituiu, e que mobilizam sempre milhões de jovens de todo o mundo», aponta.

Acresce ainda o facto de este espetáculo constituir «um momento de evangelização diferente do habitual, marcado pela simplicidade e pela alegria, tão referenciadas pelo Papa Francisco, que contagiaram as cerca de 1.100 pessoas presentes», salienta a mesma fonte do arciprestado. 

Entre os presentes, destaque para o arcipreste, padre Pedro Daniel, e para o vice-presidente da Câmara de Fafe, Pompeu Martins, que se referiu a S. João Paulo II como uma personalidade ímpar e relevante na história da Igreja e do Mundo, que todos temos ainda bem presente na nossa memória, por se tratar de «um santo dos nossos dias».