Arquidiocese de Braga -

9 junho 2014

SANTUÁRIO DE BALASAR EM PEREGRINAÇÃO DOS FRÁGEIS

Fotografia

O Santuário de Alexandrina de Balasar quer afirmar-se como o “altar dos frágeis” do corpo e de espírito, assumindo-se «porto de abrigo» para todos os que afetados pela «fragilidade» se queiram abeirar da espiritualidade da Beata Alexandrina e, através do

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O Santuário de Alexandrina de Balasar quer afirmar-se como o “altar dos frágeis” do corpo e de espírito, assumindo-se «porto de abrigo» para todos os que afetados pela «fragilidade» se queiram abeirar da espiritualidade da Beata Alexandrina e, através do seu exemplo e com recurso a uma pastoral da saúde «bem estruturada» encontrem um local de «oração e escuta» de onde saiam «refortalecidos», afirmou ontem ao Diário do Minho o responsável do santuário e pároco de Balasar, padre Manuel Casado Neiva. 

O sacerdote, que falava à margem da Peregrinação dos Frágeis - que ao contrário dos últimos anos não contou com uma adesão numerosa por parte das paróquias do arciprestado e da diocese - indicou que foi concluído uma formação de agentes de pastoral da saúde que estarão ao dispor do santuário no acolhimento ao peregrino e ao frágil.

«Aqui tanto se poderá encontrar o confessionário para cuidar da fragilidade espiritual como, por exemplo, um gabinete de psicologia para as fragilidades emocionais», frisou o saserdote, apontando que este serviço da Igreja se esntenderá a todos os doentes e aos seus familiares. «Estamos a fazer um trabalho de estruturar o que dará vida ao santuário físico que será construído, porque o que interessa é um santuário com vida», destacou. 

Pedro Miguel Cunha é um psicólogo que completou o curso de pastoral de relação e ajuda que, este ano pastoral, abrangeu cerca de duas dezenas de formandos ao longo de 60 horas de formação. «Formou-se pessoas com sensibilidade pastoral», disse o psicólogo.

DM 8 de Junho de 2014