Arquidiocese de Braga -
22 julho 2014
D. JORGE PRESIDE À PEREGRINAÇÃO ARCIPRESTAL DE V.N. FAMALICÃO
O Arcebispo de Braga, D. Jorge Ortiga, evocou a “importância do Domingo e de o vivermos com um sentido cristão”, aquando da Peregrinação Arciprestal ao Santuário de Nossa Senhora do Carmo, em Lemenhe, V. N. Famalicão, no domingo passado, dia 20 de Julho.
O Arcebispo de Braga, D. Jorge Ortiga, evocou a “importância do Domingo e de o vivermos com um sentido cristão”, aquando da Peregrinação Arciprestal ao Santuário de Nossa Senhora do Carmo, em Lemenhe, V. N. Famalicão, no domingo passado, dia 20 de Julho.
Assim, o momento alto teve lugar às 10h00, com o início da Peregrinação desde a Igreja Paroquial até ao Santuário de Nossa Senhora do Carmo, uma longa procissão acompanhada pela fanfarra dos escuteiros e com a participação de várias paróquias do Arciprestado de V. N. Famalicão, que se fizeram representar, integrando-a com alguns símbolos e estandartes.
À chegada ao recinto do Santuário foi celebrada uma missa campal, às 11h00, presidida pelo Arcebispo Primaz de Braga. Esta celebração, contou ainda com a presença de vários sacerdotes, nomeadamente do Arcipreste de V. N. Famalicão, o P.e Paulino Carvalho, e do pároco de Lemenhe, o P.e António Loureiro, assim como de algumas entidades civis, como foi o caso do Presidente da Câmara de V. N. Famalicão, Paulo Cunha.
Perante um elevado número de fiéis que se quiseram deslocar ao Santuário de Nossa Senhora do Carmo, louvando a Maria e a seu filho Jesus Cristo, D. Jorge Ortiga, nas palavras proferidas durante a homília, evocou um dos eixos do Plano Pastoral da Arquidiocese de Braga, dedicado à temática da “Fé Celebrada”, para lembrar “a importância do Domingo”. Assim, na medida em que “este é o dia da Ressurreição, o dia do Senhor, devemos celebrar e recordar que Jesus está vivo, vivendo a experiência de nos sentirmos membros de uma comunidade cristã, nomeadamente tomando parte da Eucaristia, centro, cume e meta da vida do cristão”. De seguida, o Arcebispo enfatizou que, “sendo o Domingo o dia do descanso, este deve ser vivido e interpretado de forma sadia”, isto é, “deve ser um tempo dedicado ao convívio com os outros, nomeadamente à família”. Uma terceira dimensão do Domingo para a qual D. Jorge alertou, prende-se com “a redescoberta do que é gratuito”, ou seja, “devemos viver o Domingo numa linha de gratuidade e de oferta, praticando a ‘diaconia da ternura e do amor’, a que nos desafia também o Papa Francisco, saindo de nós e indo ao encontro dos que sofrem, dos doentes e dos necessitados”.
Posto isto, o prelado evocou Nossa Senhora do Carmo, para lembrar que “ela foi quem viveu a alegria da ressurreição do Senhor”, e, deste modo, devemos pedir-lhe que “nos ajude, na linha do nosso Plano Pastoral, a redescobrir a importância e o significado do Domingo na nossa vida”.
Departamento Arciprestal da Comunicação Social
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