Arquidiocese de Braga -

De forma a concretizar o plano pastoral arquidiocesano, o Departamento da Pastoral da Saúde (DAPS) lançou às paróquias e movimentos eclesiais o desafio da formação na área de acompanhamento pastoral a pessoas em luto.

"Poderá a dor pela morte de um animal de estimação ser mais forte que a dor pela morte de um familiar? Só há luto quando há morte? Afinal, o que é o luto? Fazer o luto é esquecer? Em todas as circunstâncias “com o tempo passa”? Perder o emprego ao seu cargo num movimento eclesial exige um luto? Sentir-se zangado e abandonado por Deus é normal? Sentir culpa é normal? Vestir de preto é útil para o luto? Porque se abandona a “Igreja” mas não os cemitérios nem as intenções de missa? A esperança cristã só serve para o além?". Estas e outras perguntas poderão ser respondidas em diferentes contextos de formação, adiantou o DAPS.

O Departamento explicou ainda que o objectivo não passa pela criação de novos grupos, mas sim por diversificar a formação nos já existentes.

O processo de luto saudável ou doentio, estratégias individuais e comunitárias, ritualidades e religião e a liturgia cristã exequial são alguns dos temas propostos pela equipa.