Arquidiocese de Braga -

15 novembro 2022

Arquidiocese de Braga pretende reorganizar diaconado permanente

Fotografia DR

DACS com DM

D. José destaca importância do diaconado na Igreja e quer dar “novo impulso à Igreja ministerial”.

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D. José Cordeiro anunciou que a Arquidiocese pretende proceder à reorganização do Diaconado Permanente. O Arcebispo de Braga quer que o processo envolva todos os arciprestados. A informação foi avançada na abertura da ação de formação destinada a cuidadores e zeladores da Arquidiocese que decorreu no passado sábado no Auditório Espaço Vita. 

D. José Cordeiro pretende dar “novo impulso” à Igreja ministerial “com todos os ministérios ao serviço da evangelização”. “O Diaconado Permanente é um ministério, é um serviço muito importante que envolve muitas pessoas - os zeladores, os ministros da Liturgia, da Caridade, da Catequese, da Evangelização”, destacou.

A ordem do diaconado é um grau permanente da hierarquia da Igreja Católica. A principal função do diácono é “ajudar e servir” o povo de Deus, na obediência aos bispos e padres. O diácono pode batizar, abençoar matrimónios, levar a comunhão aos doentes, presidir a funerais. As suas responsabilidades podem estender-se ainda à área do património e arte sacra como acontece, por exemplo, na Arquidiocese de Braga que confiou a direção do seu Laboratório de Conservação e Restauro ao diácono Fernando Luís Barroso Gonçalves. Para o Arcebispo de Braga, a entrega desta responsabilidade a um diácono “abre a novos horizontes no diaconado permanente na Arquidiocese”.

Na abertura da ação de formação, o Arcebispo de Braga encorajou o Laboratório de Conservação e Restauro da Arquidiocese e agradeceu e elogiou o trabalho do diácono Fernandes Gonçalves. “Nestes nove meses que tenho aqui na Arquidiocese tenho sentido como um trabalho muito discreto, mas muito competente, muito eficaz, próprio da diaconia da Igreja”, destacou o prelado.