Arquidiocese de Braga -
19 janeiro 2023
Diário do Minho deve ser canal da sinodalidade na vivência dos símbolos da JMJ na Arquidiocese
DM
O Diário do Minho recebeu, esta quarta-feira, a visita do Arcebispo de Braga, D. José Cordeiro; e do seu bispo auxiliar, D. Delfim Gomes.
D. José Cordeiro e D. Delfim Gomes visitaram o Diário do Minho, naquela que foi a primeira visita oficial às instalações da empresa. Na deslocação, os prelados foram recebidos pelos administradores e pelo diretor, Damião Pereira. Além da necessidade de estreitar relações entre instituições e comunidades, D. José Cordeiro entende que o Diário do Minho deve ser um “canal de sinodalidade”, sobretudo nestes dias em que os símbolos da Jornada Mundial da Juventude (JMJ) vão estar na Arquidiocese de Braga, ou seja, de 29 de janeiro e 3 de março.
O Arcebispo de Braga, D. José Cordeiro; e um dos dos seus bispos auxiliares, D. Delfim Gomes, visitaram esta quarta-feira as instalações da empresa do Diário do Minho, em Gualtar, nomeadamente a redação do Jornal, a DMTV, a paginação e a Gráfica. Na conversa com os jornalistas, administradores e diretor do Diário do Minho, D. José Cordeiro sublinhou a marca forte que é o Diário do Minho, e desejou que, na vivência dos símbolos da JMJ que vão estar na arquidiocese de Braga, entre o dia 29 de janeiro e 3 de março, o Diário do Minho seja “o canal da sinodalidade” na Igreja Arquidiocesana.
Para além dos bispos, no encontro, que decorreu na redação do Diário do Minho, participaram o administrador, padre Paulo Terroso; o diretor geral, Luís Carlos Fonseca; o diretor do Jornal, Damião Pereira; e o diretor da revista Minha, Vasco Alves.
O padre Paulo Terroso deu as boas-vindas a D. José Cordeiro e a D. Delfim Gomes, apresentou os diretores e jornalistas e falou da empresa e do seu “rosto”, que é o jornal.
O administrador deu uma perspetiva “positiva” sobre o futuro da empresa, garantindo que as instalações, que pareciam grandes, podem vir a tornar-se pequenas, uma vez que o objetivo é continuar a crescer, sobretudo com a forte aposta na produção de embalagens.
Assim, apesar das dificuldades e dos desafios que estão pela frente, o padre Paulo Terroso espera um futuro risonho.
Por seu turno, Damião Pereira também deu as boas-vindas à comitiva, desejando maior proximidade e colaboração entre os jornalistas e os bispos, em prol de uma melhor informação.
Quanto ao diretor-geral, deu conta da “sintonia” com o administrador, para garantir a sustentabilidade da empresa.
Arcebispo de Braga pede colaboração dos arciprestados na cobertura dos símbolos da JMJ
Os jornalistas tiveram oportunidade de se apresentar diante dos bispos, com quem trabalham diariamente, sobretudo na cobertura de eventos religiosos.
Ao usar da palavra, o Arcebispo de Braga recordou a grande dimensão da Arquidiocese, designadamente as 551 paróquias em Portugal, mais a paróquia de Ocua, em Pemba, Moçambique.
Realçou as visitas pastorais em curso, nesta altura no arciprestado de Amares. Aliás, este foi o motivo que impediu o outro bispo auxiliar, D. Nuno Almeida, de participar na visita. D. José Cordeiro enalteceu as “muitas coisas boas” que vão acontecendo nas paróquias e que infelizmente, nem sempre são notícia no Diário do Minho.
O prelado gostaria que a comunicação funcionasse durante o ano inteiro. Porém, sendo difícil, pede, sobretudo agora com o dinamismo da vivência dos símbolos da JMJ, entre o dia 29 de janeiro e 3 de março, que haja uma maior colaboração, enviando notícias das atividades para serem publicadas no Diário do Minho. Até porque, haverá sempre um bispo nos eventos. “Gostaria que o Diário do Minho fosse o canal da sindalidade na arquidiocese de Braga. Seja em papel, no digital e na DMTV.PT.”. Ou seja, seria uma forma de toda a arquidiocese caminhar junta, contagiando a sociedade deste território.
D. José destacou sobretudo os três momentos principais: a chegada dos símbolos, no dia 29, às 19h00, na Ponte da Amizade, na fronteira entre Esposende e Viana, com a presença dos três bispos de Braga, o de Viana e D. Américo Aguiar; o dia 19 de fevereiro, em torno de Frei Bernardo de Vasconcelos; e o dia 3 de março, na despedida dos símbolos para Aveiro.
No encontro, o Arcebispo de Braga enalteceu a “forte marca” que é o Diário do Minho. Garante que, nas conversas com políticos, autarcas e outros agentes, todos mostram respeito, carinho e admiração pelo Diário do Minho. Por isso, desejou coragem e confiança para se prosseguir com o trabalho de informação, formação e catequização deste território, “escutando com o ouvido do coração e ser fiel ao que acontece”, como pede o Papa.
Os administradores e o diretor também reforçaram a ideia de que o Diário do Minho é uma marca forte e respeitada.
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