Arquidiocese de Braga -

18 junho 2024

Comemorações do 'Dia Um de Portugal'

Fotografia Igreja Nossa Senhora da Oliveira

DACS com Paróquia de Nossa Senhora da Oliveira

Igreja de Nossa Senhora da Oliveira acolhe dois concertos comemorativos do 'Dia Um de Portugal'

A igreja de Nossa Senhora da Oliveira, acolhe no seu Grande Órgão Histórico dois concertos, no dia 22 às 21h30 e dia 23 às 16h30, onde “serão interpretadas algumas das mais icónicas obras do repertório para órgão em Portugal do século XVI e XVII. As representações das batalhas, os versos para uso litúrgico, os meios registos e os tentos, característicos da sonoridade ibérica do referido período". 

Com estas palavras André Ferreira, o organista convidado, descreve o trabalho que preparou e executará nesta iniciativa organizada pela Paróquia de Nossa Senhora da Oliveira que integra o programa das comemorações do “Dia Um de Portugal”.

Após a sua formação inicial no Instituto Greogriano de Lisboa (classe de órgão de António Esteireiro), André Ferreira prosseguiu os seus estudos musicais nos Países Baixos, no Conservatório Real de Haia (com Jos van der Kooy) e, posteriormente, licenciou-se em órgão pelo Conservatório de Amesterdão, na classe do professor Jacques van Oortmerssen e trabalhando também com Pieter van Dijk. Concluiu o Mestrado em Órgão sob a orientação de João Vaz na Escola Superior de Música de Lisboa (ESML). Presentemente, é estudante de Doutoramento em Ciências Musicais na NOVA-FCSH sob a orientação Rui Vieira Nery e João Vaz, incidindo a sua tese sobre o conjunto de seis órgãos do Convento de Mafra. É bolseiro da Fundação para a Ciência e Tecnologia.

De referir que do programa das comemorações faz parte também a celebração da Eucaristia, no dia 24, às 17h, na Igreja de Nossa Senhora da Oliveira, com a presença da Schola Catorum da Colegiada de Guimarães, e para a qual toda a comunidade Vimaranense está convidada a participar e a dar graças.

O relevante significado da Batalha de São Mamede e da caminhada para a independência que aí se iniciou, constitui um daqueles momentos históricos que torna tão singular o lugar que Guimarães ocupa, não só na História, mas também no imaginário dos Portugueses. Daí o 24 de Junho ser sentido, pela população de Guimarães, como o Dia Um de Portugal.


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