Arquidiocese de Braga -
10 fevereiro 2025
"Precisamos de entender a quem pertencemos"
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Secretariado Nacional de Liturgia
D. José Cordeiro discursou na abertura do Congresso Vocacional em Espanha
Em espírito missionário e sinodal, a Conferência Episcopal Espanhola organizou o Congresso Vocacional, refletindo sobre a pergunta central: “Para quem sou?”.
O evento, que reuniu 3 mil pessoas, contou com a participação do Serviço Europeu de Vocações da Comissão de Juventude do Conselho das Conferências Episcopais da Europa (CCEE), representado por D. José Cordeiro, Arcebispo Metropolita de Braga e Presidente da Comissão Episcopal da Liturgia de Portugal.
Inspirado pelas palavras do Papa Francisco durante a vigília preparatória para a 34ª Jornada Mundial da Juventude, realizada na Basílica de Santa Maria Maior, em Roma, o evento pretende alertar para a importância de compreender a vocação não apenas como uma questão de identidade pessoal, mas como um chamamento a servir.
“O Papa provoca-nos: ‘Para quem sou? Não quem sou eu.’ A identidade vem depois, mas primeiro precisamos de entender a quem pertencemos e a quem servimos”, destacou D. José Cordeiro na mensagem inicial.
O evento reforçou a necessidade de uma Igreja em constante oração, formação, renovação e missão, sempre atenta aos sinais dos tempos e às necessidades das famílias e da juventude. A vocação não se limita a uma escolha individual, mas é um reflexo do amor de Deus que chama, transforma e envia.
“A Igreja ou é missionária ou não existe”, afirmou D. José, ressaltando que os verbos sair, evangelizar e discipular devem marcar a ação da comunidade cristã.
Com forte apelo à juventude, incentivou os jovens a verem a Igreja como um espaço de acolhimento e crescimento espiritual, não apenas de entretenimento. “O amor não é um sentimento passageiro, mas um trabalho árduo que exige entrega e compromisso”.
Com forte apelo à juventude incentivou os jovens a verem a Igreja como um espaço de acolhimento e crescimento espiritual, não apenas de entretenimento. “O amor não é um sentimento passageiro, mas um trabalho árduo que exige entrega e compromisso”, reforçou o Arcebispo de Braga.
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