Arquidiocese de Braga -

22 março 2025

São Bento da Porta Aberta celebra Dia da Árvore

Fotografia André Arantes

DM - André Arantes

Dia 21 de março de 2025, ontem, foi dia de celebrar a Morte ou Trânsito de São Bento, mas também o Dia Mundial da Árvore. Para celebrar as duas datas, a Irmandade de São Bento da Porta Aberta, em Terras de Bouro, promoveu a plantação de vários medronheiros junto à Cripta.

“Nós quisemos que as duas realidades ficassem associadas. Sobretudo porque também nós estamos a fazer a integração das nossas iniciativas da Irmandade de São Bento na plataforma de Laudato Si e por isso quisemos, de alguma forma, que este dia não só liturgicamente fosse assinalado, mas também com esta integração desta iniciativa”, disse o Pe. Miguel Paulo Simões, presidente da Irmandade de São Bento da Porta Aberta.

A celebração ficou marcada por muita chuva, mas mesmo assim, D. Delfim Gomes, Bispo Auxiliar da Arquidiocese de Braga, de uma forma enérgica foi plantar os medronheiros para assinalar a data junto de vários elementos da Irmandade mas também da autarquia de Terras de Bouro.

A autarquia de Terras de Bouro fez-se representar na iniciativa e não deixou de mostrar a importância do Santuário de São Bento da Porta Aberta.

“É muito importante esta ligação do Município de Terras de Bouro ao São Bento da Porta Aberta. Nós somos parceiros, portanto, o Santuário do São Bento da Porta Aberta é uma honra para nós, porque é o segundo Santuário de S. Bento mais visitado do país e está aqui no nosso território”, referiu a vereadora da autarquia Ana Araújo.

A plantação dos medronheiros nas imediações da Cripta são um passo para um mapeamento da zona do Santuário de São Bento da Porta Aberta.

“Nós estamos a fazer o levantamento daquilo que são as nossas propriedades para podermos fazer uma reestruturação das mesmas com um projeto integrado, quer seja o Santuário, o espaço de lazer que temos aqui na parte superior e também a parte inferior, fazendo tudo um projeto integrado, de forma que tenhamos aqui não só o encontro com o ambiente, com o espaço litúrgico, mas também a natureza possa ser este caminho para Deus”, rematou o Pe. Miguel Paulo Simões.