Arquidiocese de Braga -

A Paróquia de São Victor, no Arciprestado de Braga, acaba de garantir um financiamento de 1,3 milhões de euros do Norte 2030 – Programa Regional do Norte para as obras de restauro da igreja paroquial, com a aprovação da operação “Valorização e conservação da Igreja de São Victor, Braga.”

A atribuição dos apoios financeiros europeus resulta de uma candidatura que a Fábrica da Igreja Paroquial de São Victor garantiu, por via de uma candidatura ao Aviso Norte 2030, através do Eixo “Cultura – Iniciativas Âncora Regionais”, enquadrada no Programa “Rotas do Norte”.

Com a «aprovação da operação “Valorização e conservação da Igreja de São Victor, Braga” está assim assegurado um cofinanciamento de 75 por cento do valor do investimento de 1,3 milhões de euros Euros», precisa comunicado enviado ao DM. 

A atribuição do financiamento europeu no valor de 975 mil euros vai possibilitar que, no âmbito desta operação, sejam executadas «as obras de conservação e restauro do majestoso recheio artístico barroco e obras de conservação e restauro das coberturas e da fachada principal», destaca a paróquia, acrescentando que também «serão implementados diversos instrumentos de visita e de interpretação, como uma aplicação interativa, uma brochura interpretativa, um vídeo interpretativo e promocional e um “tour virtual”». 

«Será também instalado um sistema eletrónico de contagem de visitantes», refere ainda o comunicado.

A igreja paroquial de São Victor, Imóvel de Interesse Público, é um magnífico exemplar de arquitetura religiosa maneirista da Região Norte. Está incluída nas Rotas “Barroco a Norte” e “Talhas, Azulejos e Frescos a Norte”. 

Lançadas pela Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte e pela Entidade Regional de Turismo do Porto e Norte, as “Rotas do Norte” promovem uma estratégia de organização, gestão e promoção de rotas turísticas regionais de Património Cultural, Arte e Arquitetura Contemporâneas, tendo em vista o desenvolvimento do turismo cultural e a valorização do património cultural na Região Norte.

Ao mesmo tempo, os parceiros do programa instituem o selo “Rotas do Norte”, previsto no Plano de Ação Regional para a Cultura NORTE 2030, que constitui critério de admissibilidade de candidaturas de bens de património cultural a financiamento do Norte 2030.

Só poderão submeter pedidos de adesão às “Rotas do Norte” entidades proprietárias, gestoras ou promotoras de bens de património cultural. As “Rotas do Norte” são um programa aberto que admite a entrada de novo património, sendo as atualizações feitas mês a mês.

Só poderão submeter pedidos de adesão às “Rotas do Norte” entidades proprietárias, gestoras ou promotoras de bens de património cultural. As “Rotas do Norte” são um programa aberto que admite a entrada de novo património, sendo as atualizações feitas mês a mês.