Arquidiocese de Braga -

XV DOMINGO DO TEMPO COMUM
Ano 9 – n. 17 [versão impressa]

Pensamento da Semana
Um grande desafio que nós agora percebemos que está diante de nós é o de dar uma maturidade maior às nossas pessoas. A partir do momento em que as igrejas fecharam, eu senti, pelo menos, que as pessoas, na maior parte, ficou sem ferramentas. Do género, ‘e agora, o que é que eu faço? quem é que me ajuda a crescer na fé?’. Por outras palavras, passa por termos cristãos mais adultos. Cristãos que, sozinhos, sabem encontrar recursos, sabem rezar por eles próprios. Além disso, isto ajuda-nos a pensar de que maneira é que nós podemos ter uma pastoral que vá para além do domingo. As pessoas vêm à missa ao domingo mas e depois, durante a semana? O domingo é um parêntesis que se abre na vida das pessoas e fecha-se logo no final da celebração?
[Pe. Sérgio Torres]

Liturgia
13 — S. Henrique [MF]
14 — S. Camilo de Lelis, presbítero [MF]
15 — S. Boaventura, bispo e doutor da Igreja [MO]
16 — Nossa Senhora do Carmo [MO]
17 — Bb. Inácio de Azevedo, presbítero, e Companheiros, mártires [MO]
18 — S. Bartolomeu dos Mártires, bispo [MO]
19 — XVI Domingo do Tempo Comum

Ordenações presbiterais
As ordenações dos quatro novos presbíteros (padres) têm lugar dia 19 de Julho, às 15h30, na Cripta do Sameiro, e será transmitida no YouTube e Facebook da Arquidiocese. Os novos presbíteros são: João Carlos Machado Castro, da paróquia de Quinchães, arciprestado de Fafe, José Miguel da Silva Neto, da paróquia de Dume, arciprestado de Fafe, Pedro Miguel Mendes de Sousa, da paróquia de Ronfe, do arciprestado Guimarães/Vizela, e Manuel José Sousa Torre, da paróquia de Balasar, arciprestado de Vila do Conde/Póvoa de Varzim.

Restauro e conservação do altar de S. José e precisamos da sua ajuda.
Quando iniciámos os trabalhos estávamos longe de imaginar tudo o que estava para acontecer com o surgimento da pandemia do COVID-19. A impossibilidade de haver celebrações comunitárias e o vermo-nos obrigados a fechar as portas da Basílica implicou a perda total de receitas durante um mês e meio. Além do mais, a reabertura da Basílica passou por uma preparação prévia de todo espaço — sinalética, dispensadores de álcool, redução da capacidade de lotação — para dar cumprimento a todas as normas de higiene e segurança determinadas pela DGS e Conferência Episcopal Portuguesa. Só em dispensadores de álccol gel e sinalética gastámos, em números redondos, ± 2 500 €.  As únicas receitas da Irmandade provêm da generosidade das ofertas e donativos dos irmãos e fiéis que frequentam e celebram a fé na Basílica. Generosidade que nunca faltou! Vamos continuar a dar futuro ao passado e contamos com a sua ajuda. O seu donativo é fundamental. Pode fazê-lo através de transferência bancária para o IBAN da Irmandade de N. Sr.ª das Dores e S. Ana dos Congregados PT50 0018 000344163103020 90 BIC/SWIFT: TOTAPTPL ou então entregando na secretaria. Se fizer o donativo através de transferência bancária e pretender o respectivo recibo da contribuição basta enviar-nos um email para [email protected] anexando o comprovativo da transferência. Se tiver alguma dúvida não hesite em contactar-nos